Ana Oliveira, uma ilustradora portuguesa...

sábado, 11 de setembro de 2021



Nome da Marca
Ana Oliveira Ilustração

Nome da Criadora
Ana Oliveira

Data de criação da marca
2015

O que a marca vende?
Ilustrações originais, prints, serigrafias, zines, calendários, agendas,..

Onde está sediada a marca?
Porto

A história da marca:

Sou natural da Trofa mas vivo no Porto desde 2015, cidade pela qual me apaixonei desde a entrada na FAUP onde concluí o mestrado em Arquitectura em 2011. Durante o curso fui participando em exposições e feiras onde divulgava o meu trabalho até que, em 2015 decidi dedicar-me oficialmente à ilustração com a primeira exposição as "Cidades Imaginárias" em que reuni a técnica de papercut e a aguarela. Umas maquetes ilustradas que reforçavam muito esta passagem direta da arquitectura para a ilustração. 
As aulas de Ballet que lecciono desde 2010 estiveram sempre a par da Arquitectura e agora da Ilustração, sendo que ambas influenciam muito a forma como desenvolvo o meu trabalho. 
Em 2016 nasceram os Quase Livros, publicações de autor que alimentaram a minha necessidade de explorar diferentes técnicas e abordagens da narrativa e foram posteriormente o portfólio que levou o meu trabalho até às editoras. Nesse ano ilustrei o meu primeiro livro infantil e a partir daí comecei a ilustrar para diversos autores e editoras. Os álbuns ilustrados são o que me dá mais prazer e neste momento existem já vários livros, entre eles a "Cabeça de Andorinha", a "Família Durão", o "O Monstro da Vergonha", entre outros. 
À parte dos livros, gosto muito de trabalhar os temas botânicos e a dança de diversas formas, experimentar vários processos e procurar sempre que sejam inteiramente feitos à mão. 
Oriento vários workshops de aguarela presenciais e online. 

Quais os maiores desafios de ter um negócio próprio?
A organização e a consistência. 
Não vivem um sem o outro e são essenciais para manter o ritmo de trabalho. 
A gestão de uma carreira freelance implica isto mesmo, uma rotina de organização bastante rigorosa para que não falhem as tarefas programadas, as finanças estejam sempre controladas, a minha mente esteja tranquila para abraçar os projectos dos clientes e os meus próprios projectos. 
A consistência vem por acréscimo mas é essencial para nos orientar naquilo que queremos realmente fazer e podermos dizer "não" quando sentimos que não é aquele o nosso caminho e ajudar a dizer "sim" quando vemos algo que está dentro do espectro de actividades e projectos que nos vemos a realizar.

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